sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Rio Tejo - Montijo

01 de junho de 1959




Avião sinistrado - Arquivo EMFA


Um Beechcraft D-18S da Força Aérea Portuguesa, com a matrícula 2507, perde-se no rio Tejo entre o Montijo e a ilha do Rato, falecendo no acidente o Capitão Piloto João Fernandes, o Aspirante Engenheiro Francisco Artur Conceição e os primeiros Cabos mecânicos António Moreira e Luis Cândido Mendes.



Fonte: Diário de Lisboa

 

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Rio Tejo - Montijo


29 de outubro de 1951

 
 
Morre devido a uma colisão aérea com outro Hurricane sobre o rio Tejo em frente ao Montijo, o 1º Cabo Piloto João Joaquim dos Reis que tripulava uma aeronave similar pertencente à Aeronáutica Militar.

O outro avião, pilotado pelo Tenente Piloto Rangel de Lima, aterrou na Base Aérea de Sintra.




Fonte: Diário de Lisboa

quarta-feira, 16 de março de 2016

Perto do Rio Tejo - Monte da Caparica

27 de janeiro de 1948

Um Douglas C-47A-50-DL, oriundo dos stocks da USAF onde tinha o número 42-24171, pertencente à frota da TAP - Transportes Aéreos Portugueses, matrícula CS-TDB, despenhou-se na noite do dia 27 perto do rio Tejo num terreno próximo do Monte da Caparica.

O avião comandado pelo Capitão Piloto Aviador Benjamim de Almeida, e tripulado ainda pelo 1º Tenente da Aviação Naval Rui de Barros e Brito e o radio telegrafista Luís de Sousa Figueiras, estava a ser utilizado para treino de aterragens noturnas de emergência, quando por motivos desconhecidos terá tido problemas com o funcionamento dos motores. Uma eventual tentativa de aterragem de emergência correu mal, tendo-se o avião partido em vários pedaços com a morte dos três infortunados tripulantes.


 


Diário de Lisboa do dia 28 de janeiro de 1948
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Avião semelhante ao sinistrado
crédito   DC-3/Dakota Historical Society, Inc.



Cockpit do DC-3
crédito   DC-3/Dakota Historical Society, Inc


 

quarta-feira, 2 de março de 2016

Rio Tejo - Alverca

28 de junho de 1979

O Consolidated PBY-6A Catalina, conhecido por Calypso, capotou no rio Tejo, perto de Alverca, quando amarava após um voo de experiência.

O hidroavião tinha estado a ser submetido a profundas reparações nas Oficinas Gerais de Material Aeronáutico - O.G.M.A., depois de um acidente sofrido por este aparelho numa aterragem de emergência no Uganda.   Neste voo, para além de outro tripulante francês, seguiam a bordo cinco técnicos portugueses.

No acidente faleceu o piloto Philippe Costeau, filho do célebre oceanógrafo Jacques Costeau, tendo- se salvo a restante tripulação.








Diário de Lisboa de 29 de junho de 1979




Catalina Calypso amarado



Catalina Calypso em voo




Calypso a sobrevoar o rio Tejo
crédito Blogue ex-OGMA - pintura de Jean-Claude Petit


Calypso nas O.G.M.A. crédito Blogue ex-OGMA


 

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Rio Tejo - Parede

12 de abril de 1959

Um avião Douglas C-47A-80-DL, com o número do fabricante 19773, e anterior matrícula da USAF 43-15307 equipado com dois motores Pratt  Whitney R-1830-92, comumente conhecido por Dakota, com a matrícula da Força Aérea Portuguesa 6150, despenhou-se cerca das 04h00 da madrugada no rio Tejo, perto da Parede, após ter descolado do aeroporto da Portela, com destino a Angola.

Envolvido num exercício militar que se destinava a fazer deslocar para Angola um número significativo de aviões militares, o C-47 que se despenhou era o avião utilizado para transportar, para além dos militares envolvidos no acidente, os recursos financeiros destinados a suportar a operação Himba.

No desastre faleceram:

Ten Cor António Brandão Calhau;
Capitão Edgard Rubi Mourão Marques;
Tenente Jorge Augusto Amaral Coelho;
2º Sarg. Miguel Joaquim Cerveira Pinto;
2º Sarg. Joaquim Rodrigues Pereira Rocha;
Capitão Orlando Parente Maia Marques;
Tenente Eduardo Beires do Vale;
2º Sargento Alberto Lopes;
2º sarg. Cristóvão do Carmo Lourenço;
1º Cabo Albino Carvalho Rodrigues;
1º Cabo Belarmino Garcia Pinto.





In Diário de Lisboa de 12 de abril de 1959

 




C-47A-80-DL, acidentado, com registo 250  da Aeronáutica Militar
posteriormente com a matrícula 6150 da Força Aérea Portuguesa.







 

 

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Rio Tejo - Trafaria


6 de junho de 1927


Perfil do Hanriot HD-41 H

Tripulando um hidroavião Hanriot HD-41 H da Aviação Naval Portuguesa, com a matrícula 33, o 1º Tenente Apeles Espanca precipita-se no rio Tejo em frente à Trafaria, após sucessivas manobras acrobáticas.

Procurado de imediato pelos meios de socorro existentes, foi o corpo encontrado, por mergulhadores deslocados para o local, cerca das 18 horas.
 


In Diário de Lisboa






Hanriot HD-41 H

Prefácio de Florbela Espanca no livro "Máscaras do Destino", dedicado ao seu irmão Apeles Espanca


Este livro é o livro de um Morto, este livro é o livro do meu Morto. Tudo quanto nele vibra de subtil e profundo, tudo quanto nele é alado, tudo que nas suas páginas é luminosa e exaltante emoção, todo o sonho que lá lhe pus, toda a espiritualidade de que o enchi, a beleza dolorosa que, pobrezinho e humilde, o eleva acima de tudo, as almas que criei e que dentro dele são gritos e soluços e amor, tudo é d’Ele, tudo é do meu Morto!

Fontes: Diário de Lisboa, Fundação Mário Soares, Blogues e sites internet.




 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Rio Tejo - Cova do Vapor

31 de agosto de 1943

Um hidroavião bimotor Grumann Goose, da Aviação Naval Portuguesa, tripulado pelo 2º Tenente Leopoldo Augusto César de Carvalho Sameiro Júnior, tendo ainda a bordo o 2º Tenente Daniel Morris Simões Sexton Muller, o Cabo mecânico Parracha e o 2º Marinheiro telegrafista Luís de Sousa Figueiras, afundou-se no Rio Tejo em frente à Cova do Vapor.

O acidente ocorreu aquando da descolagem, devido ao hidroavião ter embatido numa crista de uma vaga.

No acidente faleceu o 2ª Tenente Leopoldo Sameiro Júnior, tendo o corpo sido retirado aquando da recuperação do hidroavião.





Grumann Goose - Aviação Naval




In Diário de Lisboa

 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Rio Tejo - Alverca



23 novembro de 1944

Um Hurricane II, da Aeronáutica Militar, tripulado pelo 1º Sargento Piloto Aviador José Teixeira, que voava em conjunto com outro avião semelhante, precipitou-se por motivos desconhecidos no Rio Tejo, perto de Alverca.
O corpo do piloto não foi recuperado do avião, admitindo-se que tenha saltado em para-quedas, embora o mesmo, devido à altura em que voava o Hurricane, não se tenha aberto.



Hurricane IIC - Força Aérea Portuguesa



In Diário de Lisboa





 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Rio Tejo - Belém


24 de março de 1938

Em treino, o hidroavião Blackburn Shark IIA, da Aviação Naval Portuguesa, com a matricula 5, encontrava-se naquela fatídica manhã a sobrevoar o Tejo em voo de treino junto à doca de Santo Amaro, quando por uma falha estrutural se despenhou no Tejo, arrastando para a morte o piloto Tenente António Gonçalves.

Prontamente socorridos por embarcações que se encontravam no rio, foram resgatados das águas o mecânico Joaquim Palma e o telegrafista Joaquim Nascimento.






In Diário de Lisboa


Parte da frota do Blackburn Shark na Aviação Naval


Blackburn Shark
  

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Rio Tejo - Barreiro


11 de agosto de 1944

Uma esquadrilha de 8 bimotores Bristol Blenheim da Aeronáutica Militar Portuguesa, deslocava-se sobre o rio Tejo naquela manhã de 11 de agosto de 1944, quando dois dos aviões da esquadrilha colidiram em frente ao Barreiro sobre o designado ostral da palha.

Um deles, o Bristol Blenheim MK VT, com a numeração portuguesa 261 e o código ZE – A, precipitou-se no rio ocasionando a morte dos seus três tripulantes.

Faleceram no infausto acidente o Capitão Piloto Aviador José Ribeiro Ferreira, o segundo Sargento António Ventura Amorim e o 1º Cabo José Pinto.




Perfil do Bristol Blenheim MK VT da Aeronáutica Militar

 




In Diário de Lisboa